Palavra • Educação

 

O sistema educacional japonês divide-se em jardim da infância (3 anos), primário (6 anos), ginásio (3 anos), colegial (3 anos) e universitário (4 anos). A obrigatoriedade estende-se do ensino primário ao ginasial, mas 97% optam por continuar os estudos.

 

 

Além dos cursos fundamentais (exatas, humanas e biológicas), a educação japonesa enfatiza aulas de arte, música, educação física, economia doméstica, informática e agora o inglês (devido à importância da língua inglesa no mercado de trabalho). Sem dispensar a cultura local, costumes e tradições. As crianças aprendem a arte da caligrafia (shodo) e a escreverem haikais (poemas de 3 versos).

 

 

Todos os dias, como parte obrigatória da formação educacional e pessoal, o estudante ajuda na limpeza da instituição onde estuda. É comum a exigência de uniformes (seifuku). Nas férias, o estudante costuma se encarregar de um projeto para apresentar quando as aulas recomeçarem.

As escolas realizam muitos eventos culturais e excursões a lugares historicamente importantes durante o ano. A participação dos alunos é ativa. A formação de grêmios é bastante popular e, diversos assuntos, unem as pessoas de interesse em comum (artes, esportes, música, jogos, etc.).

  

 

A admissão em universidades ou colégios é feita através de testes e análise dos currículos escolares de cada aluno Há três tipos de universidade: particular, nacional e pública. O interessado presta exame apenas nas universidades, nas quais as chances de aceitação são maiores. Essa indicação é feita através da análise de seus arquivos acadêmicos do ensino médio. Depois do teste, o candidato ainda deve esperar pela aprovação da universidade que analisará seus antecedentes escolares. Quando a instituição é nacional ou pública, é necessário fazer uma prova que é ministrada em todo país.

 

Esse tipo de sistema de educação oficial só foi estabelecido depois de 1872 e a freqüência obrigatória a partir de 1886. Antes disso, várias instituições foram fundadas por senhores feudais e comunidades rurais. Nesta época também existiam escolas particulares nas regiões urbanas (terakoya) que ensinavam a ler, escrever e calcular.

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